quarta-feira, 6 de julho de 2011

Obras das ferrovias não serão prejudicadas

06/07/2011 - Gazeta Digital
Afastamento do diretor-presidente da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, José Francisco das Neves, não prejudicará o andamento das obras das ferrovias que cortam Mato Grosso, a Senador Vicente Vuolo e de Integração Centro-Oeste. Avaliação é do secretário-extraordinário de Estado de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transportes, Francisco Vuolo, ao afirmar que convênios firmados com a empresa em junho seguirão normalmente.
No mês passado, governo do Estado, Valec e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) assinaram Termo de Compromisso para elaboração de estudos de viabilidade econômica e projetos, que contempla o trecho entre Rondonópolis e Cuiabá (Ferronorte). São 212 quilômetros entre as duas cidades e os investimentos para a primeira fase do projeto estão estimados em R$ 14 milhões, além de outros R$ 800 milhões aplicados na construção da ferrovia de Alto Taquari e Rondonópolis.
No caso da Fico, que irá interligar Mato Grosso a Goiás, serão aportados R$ 6,4 bilhões, sendo R$ 4,1 bilhões em território estadual. A ferrovia possui 1,638 mil km de extensão e integrará Vilhena (RO) a Campinorte (GO), chegando até Lucas do Rio Verde, permitindo transportar por ano 20 milhões de toneladas de grãos, minérios e etanol.
"Os recursos serão liberados via ANTT e não corre-se o risco de ter as obras prejudicadas por mudanças políticas", diz Vuolo ao complementar que no caso da Ferronorte, a execução do projeto até Rondonópolis também não fica comprometida porque está sendo realizada pela América Latina Logística (ALL).
A Valec foi procurada e informou, via assessoria de imprensa, que não comentará o assunto porque ainda não há nada de oficial sobre o afastamento do diretor-presidente da empresa.

Governo pode mudar modelo de concessão do TAV

06/07/2011
O governo federal está considerando mudar o modelo de concessão do TAV para algo como uma PPP (Parceria Público Privada). Nesse modelo, semelhante ao da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo, a obra seria custeada pelo Governo Federal , e a operação, a compra dos trens, a tecnologia, os trilhos e a sinalização ficariam a cargo da concessionária vencedora do processo. No caso do TAV, o custo das obras de infraestrutura chega a mais de 70% do projeto. A concessionária também ficaria responsável pela elaboração do estudo executivo de engenharia.
A decisão foi tomada por conta da dificuldade de negociar com as empreiteiras uma posição politicamente aceitável pelo governo. Caso o processo fosse adiante, o governo ficaria “refém” das empreiteiras, as quais poderiam mudar as condições do edital após o leilão e alterar o traçado.
A avaliação de Brasília é que o custo político de mudar o modelo é mais baixo do que ir adiante com as empreiteiras controlando o processo. A mudança do modelo e a realização do estudo executivo de engenharia significam adiar o processo do TAV em pelo menos um ano.
A entrega das propostas para o leilão do TAV está marcada para a próxima segunda-feira, dia 11 de julho, e o leilão para o dia 29 d

Amigos da CPTM: CPTM X Vendedores Ambulântes.

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