quinta-feira, 31 de março de 2011

A Estação de Jundiaí Paulista



A estação de Jundiaí Paulista foi construida a cerca de 800 metros da estação da S.P.R. (São Paulo Railway)e foi inaugurada em 01/04/1898,apenas para embarque e desembarque de passageiros da C.P.E.F. (Companhia Paulista de Estradas de Ferro),anos mais tarde , a estação de Jundiaí da S.P.R. passou a receber os trens da Companhia Paulista permitindo assim a baldeação desativando a estação de Jundiaí Paulista em Janeiro de 1907, devido ao aumento do tráfego de trens ou a problemas relacionados a outros fatores na estação da S.P.R.,fazia-se por necessário em algumas vezes com que o desembarque ou até mesmo embarque fosse feito na Pequena estação que contava com duas plataformas.

Pátio da estação época da fepasa Autor: desconhecido Acervo:Denis Castro

Estação de Jundiaí Paulista foto: Denis Castro

Estação de Jundiaí Paulista.Foto:Denis Castro


Embora a maioria dos trens de passageiros apenas passavam direto por ali, alguns paravam rapidamente para embarque e desembarque de funcionários das oficinas da Companhia Paulista e posteriormente fepasa que trabalhavam por lá,oficina essa que ficava bem próximo da estação.

Bilheteria da Estação. Foto : Denis Castro

Parte da estrutura ameaça cair.foto: Denis Castro

No pátio de triagem de locomotivas para manutenção 2 fatos idênticos fizeram de vítima a pequena estação,o primeiro caso foi o da locomotiva GE 2-D+D-2 conhecida como "Russa" , que , sem freio desceu do pátio das oficinas até a via que dava acesso a via principal,mas por razões óbvias o chaveamento da via estava sempre para o "chicote" que terminava na própria estação,a locomotiva sem freio atingiu o prédio da estação,danificando boa parte da estrutura, e anos mais tarde,mesmo caso repetiu-se com uma locomotiva alemã já na era Fepasa (Ferrovia Paulista S/A), além de danificar novamente a estrutura da estação ainda prensou um Volkswagen (fusca) pertencente a um morador das proximidades que deixava o carro abrigado na estação.


No detalhe o para-choques do "fusquinha" Acervo: Denis Castro

Acidente envolvendo Locomotiva na estação. Acervo: Denis Castro


Hoje a estação é vítima de outro fator, o abandono, isso em partes,hoje ela poderia estar pior se não fosse por um grande amigo que fiz ao visitar a estação pela primeira vez em 2005,o Sr. Wilson,ele toma conta da estação a mais de 15 anos, evitou por muitas vezes a invasão de moradores de rua e usuários de Drogas da região,infelizmente muito debilitado nos dias de hoje, não pôde fazer nada mais para evitar a invasão do porão da cabine de chaves da estação,o invasor é um rapaz que vive ofendendo e ameaçando o pobre Sr. Wilson,que vive praticamente sem nenhuma defesa e conta apenas com a companhia de um cachorro vira-latas que é muito mais que um companheiro,é também aquele que alerta ao velho Sr. Wilson da passagem de pessoas estranhas nas proximidades e até mesmo na via.



A Cabine de sinalização e chaves de Jundiaí Paulista.


É uma das mais preservadas remanescentes da época da Companhia Paulista de Estradas de Ferro,localizada bem a frente da estação ,comandava manobras de trens sentido São Paulo e interior e pátio das oficinas de Jundiaí,hoje está trancada,mas já teve o porão invadido recentemente como relatei anteriormente.

Cabine de Jundiaí Paulista. Foto: Denis Castro

No varal,as roupas dependuradas indicam a presença de pessoas presentes no local.
Foto: Denis Castro


Tanto a Cabine quanto a estação necessitam rapidamente de um restauro a fim de preservar algo que o Iphan (Institudo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) não incluiram no processo de tombamento histórico, e esta reforma não sai porque os imóveis pertencem a R.F.F.S.A. (Rede Ferroviária Federal) que está em processo de inventariança com apoio do DENIT (Departamento de Infraestrutura de Transportes).
A prefeitura de Jundiaí tomou ciência da estação na administração anterior por acaso , quando um grupo de ferreomodelistas da região, solicitou apropriação para sede do Grupo,por incrível que pareça , a prefeitura da cidade de Jundiaí herdou todo o complexo incluindo oficinas e pátios,não incluindo a velha estação, que segundo a prefeitura (apontou após levantamentos), a estação era pertencente extinta ferroban (Ferrovias Bandeirantes S/A), que arrematou grande parte da malha ferroviária no estado de São Paulo no processo de privatização,o que de fato também não ocorreu e o imóvel na verdade sempre pertenceu a R.F.F.S.A. e não incluiu no repasse da estação a Cidade de Jundiaí juntamente com o complexo fepasa por falta de interesse na realidade.


Pesquisa: Denis Castro


Texto: Denis Castro 2011.

terça-feira, 29 de março de 2011

Museu da Companhia Paulista de Estradas de Ferro Jundiaí - SP

O Museu Ferroviário Barão de Mauá foi inaugurado em 9 de março de 1979 e está localizado em Jundiaí, São Paulo. Possui em seu acervo réplicas de locomotivas a vapor, da sala do chefe de estação e até da sala de espera para senhoras, além de maquetes de ferreomodelismo...

Fachada do Museu - Entrada Principal

Sua primeira denominação foi uma justa homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil, Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá). No entanto, após seu restauro, foi aberto com novas bases museológicas, em 14 de maio de 1995, denominando-se Museu da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Pátio do Museu

Instalado em um centenário edifício de tijolos aparentes com dois andares e cerca de 1.500 que, por si só, já é uma obra de grande interesse histórico por lembrar as típicas construções ferroviárias, o museu desenvolve um trabalho de resgate da memória ferroviária, enfocando a sua importância no desenvolvimento da economia e progresso da lavouracafeeira no estado de São Paulo.

Pátio do Museu.

No complexo fepasa assim denominado estão instalados Órgãos Estaduais e Municipais como a Fatec (Faculdade de tecnologia) e Poupa Tempo.

Acesso Fatec (Faculdade de Tecnologia)


Homenagem da Fepasa á Companhia Paulista de estradas de Ferro.


O museu conta com um acervo de aproximadamente três mil peças divididas em quatro salas conforme descrito abaixo.



1°-Sala do Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho (fundador da Companhia Paulista).


Primeira sala que o visitante tem acesso.


Réplica da Sala do Chefe de estação.


Miniatura de Locomotiva a vapor,fabricada no ano de 1926 nas oficinas da CPEF.

Bilheteria.
Entre esses objetos podemos encontrar,ainda a réplica da sala de espera para senhoras,aparelhos de comunicação, telégrafos,relógio de ponto, aparelho de mudança de via, staff elétrico, lampiões de sinalização e outros.

2° - Sala Engenheiro Francisco Paes Leme de Monlevade (pioneiro da eletrificação da Companhia Paulista)


Nesta Sala Podemos encontrar:


Troley de Linha Utilizado na Inspeção da Via.

Miniatura da Locomotiva N° 74

Sala Destacando o interior dos Carros de Passageiros


Ainda nesta sala encontramos
balanças, faróis de locomotivas, lampiões e carrinhos de bagagem entre outros objetos.

3°- Sala Jayme de Ulchôa Cintra (Diretor-Presidente)



Nesta Sala podemos encontrar:

Painel Indicativo da Sala.


Placa da Homenagem feita pela companhia ao Engenheiro.


Foto de Locomotiva a Vapor.


Móveis e Mobiliários da Diretoria da Companhia.

Bandeira da Companhia.

Entre estes outros objetos bem interessantes como livro de acionistas datado de 1894, tela a óleo de Jayme de Ulhôa Cintra , busto de bronze de Adolpho Augusto Pinto, primeiro chefe do escritório central da Cia. Paulista, tela histórica a óleo da chegada do primeiro trem em Campinas SP em 11 de Agosto de 1872.

4° - Sala Conselheiro Antônio da Silva Prado (Diretor-Presidente)

Aqui, podemos encontrar a origem da Fepasa Ferrovia Paulista S.A., maquete da ponte rodo-ferroviária inaugurada em 29 de maio de 1998, interligando os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (utilizada pela Ferronorte) e miniaturas de locomotivas e vagões.



Miniatura de Carro da Fepasa

Maquete de Ferreomodelismo (atualmente desativada)


Antigas Oficinas (Não aberto a visitação) e Pátio do Museu.


Locomotiva N°1 da CPEF


Locomotiva elétrica desativada nos tempos da Fepasa

O museu é administrado e mantido pela Prefeitura de Jundiaí tendo como diretora do complexo fepasa a Sra. Karin Bizzaro.

Sobre visitação.

O Museu é aberto de Segunda á Sexta das 09:00 ás 12:00, e das 13:00 as 17:00 aos Sábados das 09:00 ás 17:00 sem intervalos ,Aos Domingos o Museu abre as 09:00 da manhã e fecha as 13:00. a entrada é Franca.

Atendimento ao público em geral; escolas públicas estaduais e municipais e particulares, universidades, faculdades e grupos de turismo.

O museu fica localizado na Avenida União dos Ferroviários N°1760.Telefone: (0_11) 4522-4727


Grupo de pessoas visitando o museu,organize seu grupo e conheça a história da ferrovia no país do apogeu ao estado atual..

Trem turístico parte todos os Sábados da Estação da Luz sentido á Jundiaí , informações sobre o roteiro do trem consulte no site da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos www.cptm.sp.gov.br

Muito Obrigado pela visita em meu Blog.

Denis Castro.


Imagens: Denis Castro

Edição de texto: Denis Castro.

Fonte de pesquisa: Wikipedia.

domingo, 27 de março de 2011

Trens no Brasil (Trains in Brazil)

Caros amigos achei muito importante a divulgação dos trens turísticos no País,muitos outros trens turísticos ainda podem surgir,muito do que se perdeu em nosso Estado e nação , perdeu-se até as contas,o que sobrou é o que temos de mais precioso e que são muito bem cuidadas pelas entidades de preservação ferroviária,espero que curtam a matéria..


"Dear friends thought it was very important to the dissemination oftourist trains in the country, many other tourist trains may still appear,much of what was lost in our state and nation, was lost to the bills,what's left is what we hold most precious and that are well maintained by entities of rail preservation, I hope you enjoy thesubject .."




Denis Castro

Versão em Português

versão em Inglês

English version: By Google Tradutor

Nas janelinhas dos trens brasileiros

Conheça o Brasil a bordo de charmosos trens e marias-fumaças. Pelo caminho, não faltam surpresas: cachoeiras, desfiladeiros, túneis e montanhas cobertas de muito verde

Mônica Cardoso, especial para o iG São Paulo

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Divulgação

A maria-fumaça cruza coloridos campos de azaleia na Serra Gaúcha

Diversos trens e marias-fumaças conservam o charme nostálgico das viagens à moda antiga. Pelo caminho, a paisagem muda devagar, sem pressa, no ritmo compassado da locomotiva.

E revelam boas surpresas ao passageiro: montanhas cobertas de muito verde, cachoeiras que despencam das encostas e cidadezinhas encantadoras. Sem falar a emoção de atravessar túneisencravados nas rochas e pontes a centenas de metros de altitude.

Reserve seu lugar na janelinha e faça uma viagem pelos trens turísticos brasileiros.

Trem da Serra do Mar – Paraná

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Nas pontes fincadas nas montanhas, a sensação é de estar no ar

Rios, cachoeiras, montanhas e vales podem ser vistos no passeio que passa por uma das áreas mais preservadas de Mata Atlântica do País. Fora a emoção de entrar em túneis esculpidos em enormes rochas. O trem sai da estação de Curitiba e atravessa as cidades de Morretes, Pinhais, Piraquara até chegar a Paranaguá, quase três horas depois.

Na Ponte São João, a 70 metros de altura, a sensação é de estar suspenso no ar. Já no Viaduto do Carvalho, o passageiro se sente arremessado para fora do vagão. Olhos atentos para não perder a fantástica Cachoeira Véu de Noiva, cujo barulho das águas despencando a 70 metros de altura é maior que o da locomotiva. Outra atração do percurso é o Pico do Diabo, uma rocha gigantesca que se ergue no despenhadeiro. Na estação de Marumbi, pausa para fotografar o enorme pico de mais de 1,5 mil metros de altura.

Telefone: (41) 3888-3488
Saídas: O passeio completo, de Curitiba à Paranaguá, é feito aos domingos. Saída de Curitiba às 8h15
Tarifas de ida e volta: R$ 85 nos vagões econômicos, R$ 115 nos turísticos (com lanche e guia turístico), R$ 171 nos executivos (janelas maiores, lanche e guia bilíngue), R$ 470 nas litorinas (janelas e poltronas maiores e ar condicionado)

Trem do Vinho – Rio Grande do Sul

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Muito vinho e música italiana e gaúcha estão no roteiro

Nem dá para sentir as quase duas horas de viagem pela Serra Gaúcha. Antes de embarcar na maria-fumaça, os passageiros são recepcionados na estação de Bento Gonçalves com degustação de vinhos.

Durante a viagem, grupos percorrem os vagões com apresentações de músicas e danças gaúchas e italianas. A animação continua na paradinha em Garibaldi: ao som da tarantela, dança típica italiana, com pausa para provar espumantes e sucos de uva da região. De lá, é seguir viagem até Carlos Barbosa.

Telefone: (54) 3455-2788
Saídas: De Bento Gonçalves, às quartas-feiras e sábados às 9h e às 14h
Tarifa de ida e volta: R$ 66

Trem da Vale – Minas Gerais

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O trem a vapor liga as cidades históricas de Mariana e Ouro Preto

A charmosa maria-fumaça de 1949 serpenteia pelos montes entre as cidades históricas de Mariana e Ouro Preto. E não é preciso brigar por um assento na janelinha. Nas enormes janelas do vagão panorâmico se tem uma visão privilegiada da paisagem. No percurso de 18 quilômetros, percorridos em pouco mais de uma hora, surgem boas surpresas como túneis, cânions, rios e cachoeiras, como a do Tombadouro.

Para dar um toque nostálgico ao passeio, os agentes ferroviários se vestem impecavelmente com trajes de época e perfuram os tíquetes da passagem. Vale a pena conhecer os antigos prédios das estações que foram restaurados e transformados em museus.

Telefone: (31) 3558-3104
Tarifas de ida e volta: R$ 35 no vagão econômico e R$ 60 no panorâmico
Saídas: Sextas, sábados e domingos, às 8h30 e 14h de Mariana; e às 10h e 15h30 de Ouro Preto

Trem das Montanhas – Espírito Santo

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A litorina percorre cidades colonizadas por imigrantes alemães e italianos

Dá para descobrir o Espírito Santo, do litoral às montanhas, a bordo da litorina, um único vagão confortável com poltronas maiores e ar condicionado. Pela janelona é possível apreciar as serrascobertas de Mata Atlântica entrecortadas por rios e cachoeiras. E ainda pontes e abismos de tirar o fôlego.

A locomotiva parte de Viana, a 22 quilômetros de Vitória, cidade com forte influência açoriana na colonização. Repare nos belos jardins da antiga estação de trem, fundada em 1895. A próxima parada éDomingos Martins, cujo clima ameno atraiu os imigrantes alemães. Já Marechal Floriano, colônia italiana, é conhecida como Cidade das Orquídeas. Depois da viagem de duas horas e meia, o trem chega à vila de Araguaya, a 560 metros de altitude.

Telefone: (27) 2123-0229
Saídas: De Viana, aos sábados e domingos às 10h30
Tarifa ida e volta: R$ 184

Campinas-Jaguariúna – São Paulo

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A antiga ferrovia transportava toneladas de cafés no século 19

Antes de partir da estação Anhumas, em Campinas, o apito da maria-fumaça faz aquele característico "puíííí". E você nem precisa fechar os olhos para fazer uma viagem ao passado. Pela janelinha passamfazendas centenárias e pequenas estações de trem. De tão bem preservado, o trem a vapor já foi cenário de várias novelas de época como Sinhá Moça e Terra Nostra.

Durante o passeio de quase duas horas, o guia turístico conta a história da antiga ferrovia, recentemente restaurada, por onde escoava a produção de café no século 19, além de curiosidades sobre os barões de café. Em Jaguariúna, vale a pena visitar o museu ferroviário.

Telefone: (19) 3207-3637
Tarifa de ida e volta: R$ 50, ida e volta
Saídas: De Campinas, aos sábados às 10h10, e aos domingos às 10h10 e 14h30

Trem do Pantanal – Mato Grosso do Sul

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A viagem segue no ritmo exato para apreciar o esplendor do Pantanal

Sem pressa, o trem percorre bem lentamente, em quase onze horas, os 220 quilômetros que ligam a capital Campo Grande à Miranda, no leste do estado. O tempo certo para contemplar toda a exuberância pantaneira.

Na primeira metade do trajeto, pastagens com centenas de cabeças de gado se impõem na paisagem. Já na segunda parte, fique de olho nas planícies alagadas e nos tucanos e araras azuis que cortam o céu. Em Aquidauana, pausa para almoço tipicamente regional à base de peixes. Na paradinha em Piraputanga, não deixe de conferir o artesanato indígena. Se der fome durante o trajeto, corra para o vagão-bar que serve lanches e bebidas.

Telefone: (67) 3043-2233
Tarifa de ida e volta: R$ 160, inclui lanche e guia turístico
Saídas: De Campo Grande, aos sábados às 07h30 e domingos às 8h30

*Preços pesquisados em março/2011

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Brazilian television screens in trains
Meet Brazil aboard trains and charming marias-smoke. By the way, there are many surprises: waterfalls, canyons, tunnels and mountains covered by green


Monica Cardoso, especially for iG Sao Paulo

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The steam engine crossing fields colorful azalea in Serra Gaucha


Several trains and smoke-marias retain the nostalgic charm of old-fashioned travel. Along the way, the landscape changes slowly, without haste, paced rhythm of the locomotive.

And the passenger reveal surprises: hills covered with greenery, waterfalls that tumble from the slopes and charming villages. Not to mention the thrill of crossing bridges and túneisencravados rocks hundreds of meters.

Reserve your place in the window and make a trip through the Brazilian tourist trains.

Trem da Serra do Mar - Paraná

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At bridges deep in the mountains, the sensation is of being on air

Rivers, waterfalls, mountains and valleys can be seen on the tour that goes through one of the most preserved areas of Atlantic Forest of Brazil had been the thrill of going through tunnels carved into huge rocks. The train leaves the station of Curitiba and passes the cities of Morriston, Pines, Piraquara to reach Paranaguá, almost three hours later.

In St. John Bridge, 70 meters high, the feeling is of being suspended in air. In the Viaduct Chapman, the passenger feels thrown out of the car. Watchful eyes to the fantastic Bridal Veil Falls, which roar of water falling 70 meters in height is greater than the locomotive. Another attraction of the route is the Devil's Peak, a huge rock that stands on the cliff. In Marumbi station, pausing to photograph the huge spike of more than 1500 meters high.

Phone: (41) 3888-3488
Outputs: The complete tour, from Curitiba to Paranagua, is done on Sundays. Output Curitiba at 8:15 am
Rates of return: $ 85 in economic wagons, $ 115 in the tour (with lunch and tour guide), R $ 171 for executives (larger windows, lunch and bilingual guide), R $ 470 in periwinkles (windows and seats largest and air conditioning)

Wine Train - Rio Grande do Sul


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Too much wine and Italian music and Gaucho are the roadmap

Neither one can feel the almost two hour drive through the Serra Gaucha. Before boarding the steam engine, passengers are greeted at the station in Bento Goncalves with wine tasting.

During the trip, groups pass through the carriages with presentations of songs and dances in southern Brazil and Italy. The fun continues at stop in Garibaldi: the sound of the tarantella, Italian folk dancing, pausing to taste and sparkling grape juice in the region. From there you continue your journey by Carlos Barbosa.

Phone: (54) 3455-2788
Departures: From Bento Goncalves, on Wednesdays and Saturdays at 9am and 14h
Round-trip fare: $ 66

Trem da Vale - Minas Gerais


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The steam train connects the historic towns of Ouro Preto and Mariana

The charming steam engine of 1949 winds through the hills between the historical cities of Mariana and Ouro Preto. And one need not fight for a seat in the window. In the enormous windows of the car has a panoramic view of the landscape. In the course of 18 miles traveled in just over an hour, there are good surprises like tunnels, canyons, rivers and waterfalls, like the Tombadouro.

To give a nostalgic touch to the ride, the rail staff are dressed impeccably in costume and punching the tickets of the ticket. It pays to know the old station buildings have been restored and turned into museums.

Phone: (31) 3558-3104
Rates of return: $ 35 in economic wagon and $ 60 in widescreen
Departures: Fridays, Saturdays and Sundays at 8:30 and Mariana 14h, and 10h to 15h30 and from Ouro Preto

Train Mountain - Espirito Santo

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The litorina traverses cities colonized by German and Italian immigrants

Can you discover the Holy Spirit, from the coast to the mountains, on board the litorina, a single wagon with comfortable armchairs and more air conditioning. By janelona serrascobertas can enjoy the Atlantic forest interspersed with rivers and waterfalls. And it bridges gaps and breathtaking.

The engine part of Viana, 22 km from Vitoria, a city with a strong influence on the colonization of the Azores. Notice the beautiful gardens of the old train station, founded in 1895. The next stop éDomingos Martins, whose mild climate has attracted German immigrants. Already Marechal Floriano, Italian colony, known as City of Orchids. After the trip of two and a half hours, the train arrives at the village of Araguaya, at 560 meters.

Phone: (27) 2123-0229
Departures: De Viana, on Saturdays and Sundays at 10:30 am
Round-trip fare: U.S. $ 184

Jaguariúna-Campinas - São Paulo

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The old railroad carried tons of coffee in the 19th century

Before leaving the station Anhumas, in Campinas, the whistle of the steam engine makes that characteristic "puíííí. And you do not have to close your eyes to make a trip to the past. Through the window passamfazendas centennial and small train stations. So well preserved, the steam train has been the scene of several novels of the time as Sinha Girl and Terra Nostra.

During the tour of nearly two hours, the tour guide tells the story of the former railroad, recently restored, where drained coffee production in the 19th century, and curious about the coffee barons. Jaguariúna, it is worth visiting the railway museum.

Phone: (19) 3207-3637
Round-trip fare: $ 50 round trip
Outputs: In Campinas, Saturdays at 10h10 and on Sundays at 10.10 and 14.30

Trem do Pantanal - Mato Grosso do Sul

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The trip follows the exact rhythm to enjoy the splendor of the Pantanal

No hurry, the train travels very slowly, almost eleven hours, 220 km connecting the Campo Grande to Miranda in the eastern state. The right time to contemplate all the exuberance of the Pantanal.

In the first half of the route, with hundreds of grazing cattle are imposed on the landscape. In the second part, keep an eye on floodplains and toucans and macaws that cut the sky. In Aquidauana Lunch break typically based on regional fish. In Piraputanga stop in, be sure to give the indigenous crafts. If you get hungry along the way, run to the bar car serving snacks and drinks.

Phone: (67) 3043-2233
Round-trip fare: $ 160, includes lunch and tour guide
Departures: From Campo Grande, Saturday at 7:30 a.m. and Sunday at 8:30 am

* Prices surveyed in março/2011

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