sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Alstom está modernizando mais um trem para a Linha 3 para o Metro de São Paulo.

                         D36 na Planta da Alstom

 A Francesa Alstom está concluindo a modernização de mais um trem do metro da Linha 3 vermelha trata-se do carro D36 que está em processo de acabamento e em breve este deverá ser entregue ao metrô de SP já com o prefixo "L".
É o segundo trem modernizado pela Alstom em São Paulo,outros trens também passam pelo mesmo processo de modernização em outras empresas como Bombardier,e T'TRANS.

                      L27 Primeiro Trem modernizado pela Alstom.

O primeiro trem modernizado o L27 foi entregue no dia 07 de maio de 2011 ao Metrô e ainda não foi entregue a a população segundo o Metrô o trem está ainda em processo de testes.
Em São Paulo o processo de entrega dos trens modernizados do Metrô pela Alstom é feito em parceria entre Alstom e CPTM,onde toda uma logística é necessária para o sucesso da operação ,sendo necessário até mesmo duas Locomotivas a diesel da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) com engates adaptados, uma em cada extremidade do trem do metrô.

                           Locomotiva da CPTM utilizada na Operação.


                        Engate Adaptado para o translado.

O comboio segue da região da Lapa até o pátio do Belém do Metrô na Linha 3 onde há uma conexão com uma linha da CPTM ,vale lembrar que a bitola dos trens do Metrô da Linha 3 e das Locomotivas e trens da CPTM é a mesma 1,60Mt.
acompanhe vídeo do translado do L27.

                       Vídeo do translado do L27 em Maio de 2011


Segundo a Alstom a capacidade nas composições da Linha 3 ganharão espaço para mais 126 passageiros, atingindo capacidade de 2.126 vagas. 
De acordo com Ramon Fondevila, diretor geral do setor de transporte da Alstom Brasil, como o metrô realiza trajetos mais curtos, o passageiro pode viajar de pé. "Na reforma são implantados sistemas de detecção de fumaça, circuito interno de câmeras, novo sistema para as portas e freio mais moderno, então o conforto é maior", explicou. Já o Metrô afirma que a reforma visa tornar os trens mais acessíveis para portadores de necessidades físicas, como os cadeirantes, o que justifica a retirada dos assentos. 
Fondevila afirma que os trens que estão sendo reformados têm de 25 a 30 anos de uso. O processo de reforma leva de cinco a oito meses, dependendo do estado da composição. Apesar da visível melhora na situação dos vagões, o diretor da Alstom lembra que um trem reformado não é igual a um trem novo. "Sempre tem algum desgaste natural de matéria-prima. O trem novo custa mais caro e demora mais para ser entregue. Não existe trem em prateleira, cada cliente opera de uma maneira", explica. Ele diz que é difícil prever a vida útil dos trens reformados, mas eles devem durar pelo menos mais cinco anos. 




O processo de reforma dos trens começou em 2009 e deve terminar em 2014. O Metrô só libera um trem para ser reformado quando recebe outro pronto. Após ser entregue, os trens passam por testes dinâmicos nas linhas do Metrô, antes de entrar em operação.



Texto : Denis Castro.
Fotos: Denis Castro.
pesquisa sobre modernização extraído do site.  http://www.institutodeengenharia.org.br




As notícias veiculadas acima na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog paparazzi ferroviário.







Trem da marginal Pinheiros ligará Berrini e Lapa em 21 minutos





A linha de trem que beira a marginal Pinheiros será estendida em 7,5 km a partir da estação Ceasa e permitirá uma viagem direta, sem baldeação, entre as regiões de Lapa (zona oeste) e Berrini (zona sul) em 21 minutos. 

A ideia foi inserida nos projetos da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) no governo Alckmin. Hoje esse trajeto demora 31 minutos, com transferência entre duas linhas de trem. 

A nova proposta abrange um prolongamento da linha 9-esmeralda (Osasco-Grajaú) em direção a Lapa e Água Branca, aproveitando uma área existente, paralela aos trilhos da linha 8-diamante. 

Prazos e custos só serão definidos depois da conclusão dos projetos. Mas a proposta já estará contemplada numa licitação da CPTM neste mês. 

Ela contratará os projetos de mais de 40 estações que serão reformadas até 2014 ou 2015, por R$ 2,3 bilhões. Dentre elas estão as estações Lapa e Água Branca, que já ganharão área de plataforma para os trens da linha 9. 

"As obras já vão prever essa implantação", afirma Silvestre Eduardo Ribeiro, diretor de planejamento da CPTM. O prolongamento da linha 9, diz, pode ser simultâneo ao trem expresso entre Pinheiros e Barueri, com obras previstas a partir de 2013.

Fonte: Folha de S. Paulo





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Trens da linha Vermelha voltam a circular normalmente após pane no metrô em SP





Após um problema na estação Sé do Metrô de São Paulo suspender a circulação dos trens da linha 3-Vermelha, o trecho operava normalmente por volta das 16h desta sexta-feira (2). Segundo a empresa que administra a linha, a situação começou a ser normalizada às 13h20.

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Na estação Palmeiras/Barra Funda, na zona oeste da cidade, as catracas passaram a operar normalmente por volta das 14h30. Às 13h50, os funcionários da estação só liberavam a passagem de uma catraca para embarque, com quatro a cinco passageiros circulando por vez.

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A estação Santa Cecília, que também teve as catracas bloqueadas no início da tarde e centenas de passageiros faziam fila no local, funcionava normalmente às 14h desta sexta-feira.

Pelos autofalantes da estação, os usuários eram informados que, devido ao problema, os trens estavam circulando com velocidade reduzida e com maior tempo de parada entre as estações. Mas a informação não batia com o tempo de espera afirmado pelos passageiros. A diarista Elvira Santana, de 52 anos, contou que chegou à parada Santa Cecília por volta das 12h40 e, até as 13h20, não tinha conseguido embarcar em nenhum trem no sentido Palmeiras/Barra Funda.
- É um absurdo. Eles não contam nada para a gente. Dizem que vai tudo voltar ao normal em minutos, mas estou aqui há quase uma hora e nada. Vou chegar atrasada na minha segunda faxina do dia.

A reportagem do R7 chegou à estação Santa Cecília também às 12h40 e permaneceu no local até as 13h30. No período, nenhum trem no sentido Palmeiras/Barra Funda parou no local. No sentido Corinthians/Itaquera, três trens pararam. O último deles chegou à estação às 13h10, quando todos os passageiros foram avisados que precisariam descer no local porque o trem não iria mais circular naquele sentido devido a problemas técnicos.
Falha elétrica
A assessoria do Metrô informou que houve uma falha elétrica em um trem que estava na estação da Sé. A composição ficou parada e alterou o funcionamento de todos os trens da linha 3-Vermelha, nos dois sentidos (Corinthians/Itaquera e Palmeiras/Barra Funda). Segundo as testemunhas, porém, fogo teria saído de um dos trens na Sé e os passageiros teriam quebrado as portas de emergência para sair do local.
O Metrô negou ainda que tenha havido uma explosão em um trem. Usuários de redes sociais, como Twitter e Facebook, que estavam no Metrô no momento da falha elétrica na Estação Sé, relataram ter ouvido um barulho semelhante a uma explosão.
Na estação Palmeiras/Barra Funda, o comerciante Antonio Carlos Mota contou que funcionários da estação orientavam os passageiros a pegar os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Ele ia fazer uma baldeação para chegar à estação Jabaquara.
- Estou esperando aqui na fila há 15 minutos. Preferi não pegar o trem da CPTM porque não sou de São Paulo, sou do interior e só me deram indicações deste caminho.
Às 13h58, o Metrô informou que já tinha dado início à normalização do sistema.
Vantagem para taxistas
Quem logo sentiu os reflexos do problema na linha 3-Vermelha foram os taxistas que trabalham nas áreas próximas às estações. Ivan Agostinho, de 35 anos, que circula pela cidade "sem ponto fixo" contou que, às 13h, passava pela região da Sé e pegou três passageiros que tiveram de sair do Metrô porque estava "tudo parado".
- Eles estavam vindo para Santa Cecília [estação] e decidiram pegar um táxi porque estavam esperando há meia hora pelo trem.
Segundo Agostinho, um colega taxista contou a ele que ocorreu um princípio de incêndio na estação Sé, que gerou tumulto entre passageiros e alguns vidros foram quebrados. Por causa disso, vários taxistas estavam se comunicando por meio de rádio para se dirigirem às redondezas das estações da linha Vermelha, cheias de "potenciais clientes". A própria reportagem do R7, ressaltou o taxista em tom de brincadeira, não escapou do problema.
- Você é a segunda vítima do Metrô que eu pego.

Fonte: R7